SINDROME DO PÂNICO





Apática a tudo. 
Anestesiada a dor. 
Revoltada com a injustiça. 
Com a resposta na ponta da língua. Onde está a inocência? 
Parece que a malandragem. 
A desconfiança. 
A maldade. 
Tem se sobreposto. 
Corrupção. 
O casco tem emergido. 
Sentir-se só. 
Ao sair com quem há de contar? Fechar. 
Para não ser atingido por balas. 
Para que os ladrões não entre. 
Para que os mísseis não destruam... Não destruam a gente. 
Se trancar a solução mais convincente. 
Não quero me trancar. 
O mundo é meu. 
Não quero ficar em uma caixa de fósforos. 
Porque o mundo é grande. 
Não quero aceitar o que a guerra civil, 
E os governantes querem impor. 
Por que perder as esperanças, se posso lutar? 
Não vou me entregar. 
Verei a transformação. 
Nem que seja com minhas mãos.

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