SEDENTA

Lábios úmidos,
sedentos,
Quais careço de tomar.
E deslizar no teu desejo,
Em fantasia ,
Em agonia no cosmos estelar.
Viagem com ida para não mais voltar.
Em ti me impregnar.
No risco,
No mistério,
No perigo que é respirar junto o mesmo ar.

Comentários

Onde a poetisa Déia está aprendendo isso?! Carece uma explicação... [risos] Parabéns!
Déia Poeta disse…
Agente amadurece, vive sentimentos, e é aqui que eles se refletem... beijim....
Obrigada pelo comentario....
George Carneiro disse…
Déia... seus poemas continuam maravilhosos de se ler. Continua assim, que Deus a abençoe.
Érica Gui disse…
OLá, boa noite! Gostei do blog, já faz um tempo que sigo. Hoje com um tempo, lembrei e vim comentar. Parabéns!

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