FRANQUEZA
Que vida?
Sem romantismo?
Sem olhar nos olhos?
Sem tocar nas mãos?
Sem soprar do vento na pela?
Sem o cansaço do esforço?
Sem várias paixões, e algumas a se reconhecer?
Que vida?
Sombria e pálida.
Não que a sombra em algumas vezes
não seja necessária.
Mas, não pragmática.
Não que a palidez não tenha a sua beleza
Mas é preciso o rosar nas bochechas
E o corar da pele.
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